Pois se recordar é viver IV

Tomas Skuhravy. Goleador do Mundial 90, chupista do Sporting no ano em que a camisola mais bonita do mundo do futebol tinha estampada a sigla SIC.

Este senhor, nascido a 7.09.1965, na bonita localidade Přerov nad Labem começou a carreira no classico checo Sparta Praha, onde alias foi formado, tendo depois, e apos um brilharete daquels no Mundial de 1990 (foi vice-artilheiro com 5 golos), partido para o Genova onde abrilhantou os relvados transalpinos, não só com a sua arte futebolistica como também com a sua frondosa cabeleira (calma Lourenço).

Eis-nos em Dezembro de 1995. Santana Lopes, essa doida da noite, precisava de alguem que o acompanhasse na borga e tivesse um coro capilar com igual nivel de fixice ao seu. Vai dai, e apos intenso estudo do mercado futebolistico, contratou este gigante para lhe fazer companhia.

Tomas ficou conhecido, sobretudo, devido a um jogo em Chaves que foi interrompido por falta de luz, e que dois dias depois, viu serem jogados os últimos 2 minutos dessa partida. Nesses minutos finais, o Checo enviou uma bola ao poste. Foi o momento que Skuhravy teve mais perto de um golo, e acabou por ficar conhecido por autor da bola ao poste mais cara do futebol português, tal era o ordenado desse jogador, e por espatifar totalmente um exemplar automóvel na noite lisboeta. Na época seguinte regressou ao seu país natal (já Républica Checa), onde terminou a carreira.

Por ultimo diga-se que o hobby deste grande jogador sportinguista é a fotografia sendo as suas obras predilectas as seguintes:

p.s. Froes deves-me um beijinho.