sábado, 18 de abril de 2009

Futuro risonho

Vamos considerar o meu post anterior a flash-interview e este a conferência de imprensa sim?

Agora menos a quente e depois de analisar os dados com calma, posso afirmar que o futuro não tem nada a ver com a"situação-fim-do-mundo" que anunciei no post anterior. Porquê?

1º - Na próxima AG só é preciso 66,6% dos votos para o plano de reestruturação passar. Apesar de se manterem estes moldes de votação, acho que é muito provável que o plano passe, até porque desta vez já vai contar com os votos do Grupo Sporting (vai sim).

2º - Os 72,45 % que votaram ontem a favor, são 72,45 % que apoiam Soares Franco ou qualquer outro candidato que ele apoie. Parece que afinal o Sporting não está assim tão dividido como isso. É uma grande margem em relação aos votos "oposição" e acho que o candidato que vão apresentar ainda esta semana, seja ele quem for, não vai ser o suficiente para derrotar o candidato da equipa Soares Franco (seja ele quem for).

Já se fala em haver já eleições e desistir-se da próxima AG. Para isso é preciso haver candidatos mas acho que não seria mau de todo. Até porque se ganhar alguém na linha do Soares Franco, não se altera (quase) nada e assim não há grandes hipóteses de "afectar" a equipa. E acabava-se já com as dúvidas Paulo Bento e Liedson.

3 comentários:

Juanito disse...

Ouve aí um clara dramatização da noite de ontem!

O que é facto é que se garantiu a aprovação do projecto (seja de que forma for) porque a margem de cerca de 6% salvaguarda entre os 2/3 necessários e as votações de ontem, dá para ficar descansado.

De qualquer forma acho que foi só a repisada confirmação de que então, a partir de ontem, esqueçam o Franco para a presidência.

Pipos disse...

Quando é a AG? teremos de ir votar... esta merda de oposição já me tá a irritar, pq são iguais a qualquer lampião, um bocadinho melhor ainda assim.

Francisco disse...

AG supostamente é dia 8 de Maio.

Mas provavelmente deixa de existir e os candidatos que proponham os projectos que quiserem em eleições. De, facto, isso é que faz sentido.