sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Pois se recordar é viver XVII


Hoje trago do baú das memórias um antigo treinador do Sporting Clube de Portugal que marcou a sua passagem pelo nosso Clube pelo estilo sofredor porém aguerrido da equipa, pela forma dura com que tratava os seus jogadores e, sobretudo, por muito trabalho, muito trabalho, muito trabalho.

Jogou no Setubal, foi para o Porto e depois voltou para o Setubal. Foi adjunto do Artur Jorge durante uns anos e, de repente, pumbas! É treinador do Sporting.

Em 1995 foi convidado por Pedro Santana Lopes para treinador principal do Sporting, clube onde conquistou a Supertaça, em 1996. Depois de abandonar o clube de Alvalade, em 1998, foi para o Porto.

Agora é agricultor. vereador da Câmara de Palmela e bombeiro. Diz que faz uns jeitinhos tambem no Café Central, durante o fim de semana também.

A razão que me leva a escolher este senhor tem que ver com as equipas construidas por ele. Eram equipas que ganhavam sempre á rasca, (1-0 normalmente), com grande capacidade de sofrimento e sacrificio em prol do conjunto. Foi despedido depois de um jogo contra o Varzim, em que o Sporting mostrou grande capacidade de sacrificio tendo os jogadores suado a camisola, não obtendo, contudo, os 3 pontos em jogo.


No fundo, no que diz respeito a qualquer semelhança entre as equipas do Octavio Machado e a actual, bem.. quando eu me refiro sequer a uma possivel comparação.. "vocês sabem do que estou a falar" he! he!

1 comentário:

Froes disse...

alguém já me tinha feito esta comparação.está muito bem apanhado.pelo menos a teimosia está toda lá