sexta-feira, 12 de março de 2010

Paragem cerebral

É a expressão que me ocorre para descrever o jogo de ontem.

Paragem cerebral do Grimi (como é que é possível?);

Paragem cerebral do Tonel (apesar de ter sido o melhor em campo e de não merecer o encarnado);

Paragem cerebral do árbitro (Paulo Assunção devia ter ido para a rua; não houve mão do Abel na jogada da expulsão do Tonel, que foi estupidamente exagerada; Simão devia ter ido para a rua só por ser quem é);

Paragem cerebral de alguém que ficou de partir a perna ao Simão e não o fez.

Ontem parecia que estava a ver um bando de gente estúpida a jogar. Ás vezes parecia que estavam a pedir para serem expulsos tal era a maneira parva como entravam aos lances. Fora a enormidade de passes errados junto à nossa área.

No entanto, este bando de gente estúpida defendeu p'ra caraças (que jogão do Tonel) e conseguiu manter a eliminatória completamente em aberto, apesar de 0-0 fora nunca ser um bom resultado. Mas a jogar um hora com menos um jogador contra Reyes, Agüero, Filho da Puta e Fórlan, não se podia pedir mais. Ou melhor, podia. Podia pedir que aquela do Liedson entrasse...

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